18 de Abril
Dia Nacional do Livro Infantil
"Homenageando Monteiro Lobato"
Agora, você viajará para um sítio muito especial. Prepare-se para embarcar nesta viagem.
Imagine-se em um sítio. Lá, você vai ouvir as fabulosas histórias de Dona Benta, uma velhinha simpática, e brincar com seus netos, Pedrinho e Narizinho. Não se assuste se uma boneca de pano passar correndo e gritando do seu lado: é só a Emília, fazendo mais uma de suas travessuras. Nesse sítio, tudo é possível: os animais falam e tem até o Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho que é cientista!
E aí, conseguiu imaginar? Pois esse lugar existe e se chama Sítio do Picapau Amarelo. Para ir até lá não precisa sair de casa: basta abrir os livros de Monteiro Lobato, o maior escritor de histórias infantis que o Brasil já teve. Seus livros encantam crianças há cerca de 70 anos.
(Bernardo Esteves. Ciências Hoje das Crianças online)
Imagine-se em um sítio. Lá, você vai ouvir as fabulosas histórias de Dona Benta, uma velhinha simpática, e brincar com seus netos, Pedrinho e Narizinho. Não se assuste se uma boneca de pano passar correndo e gritando do seu lado: é só a Emília, fazendo mais uma de suas travessuras. Nesse sítio, tudo é possível: os animais falam e tem até o Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho que é cientista!
E aí, conseguiu imaginar? Pois esse lugar existe e se chama Sítio do Picapau Amarelo. Para ir até lá não precisa sair de casa: basta abrir os livros de Monteiro Lobato, o maior escritor de histórias infantis que o Brasil já teve. Seus livros encantam crianças há cerca de 70 anos.
(Bernardo Esteves. Ciências Hoje das Crianças online)
Texto Coletivo Turma: 16
Sítio do Picapau Amarelo
Numa linda casinha, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora Dona Benta. Ela vive com sua neta chamada Lucia, também conhecida como Narizinho, porque tem o nariz arrebitado.
Na casa ainda vivem Tia Nastácia e Emília, uma boneca feita de pano, que é bastante desajeitada e tagarela.
Pedrinho, que também é neto de Dona Benta, mora na cidade, mas adora passar as férias no sítio.
Lá, Pedrinho, Narizinho e Emília vivem incríveis aventuras com o Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Marquês de Rabicó, Tio Barnabé e muitos outros.
No Sítio do Picapau Amarelo podemos fazer muitas viagens pelo mundo da fantasia.
Na casa ainda vivem Tia Nastácia e Emília, uma boneca feita de pano, que é bastante desajeitada e tagarela.
Pedrinho, que também é neto de Dona Benta, mora na cidade, mas adora passar as férias no sítio.
Lá, Pedrinho, Narizinho e Emília vivem incríveis aventuras com o Visconde de Sabugosa, Cuca, Saci, Marquês de Rabicó, Tio Barnabé e muitos outros.
No Sítio do Picapau Amarelo podemos fazer muitas viagens pelo mundo da fantasia.
O mês de abril é repleto de datas que marcam a História do Brasil: Dia do Índio, Tiradentes, Fundação de Brasília, Descobrimento.
Antes de o Brasil receber esse nome, já viviam aqui diversas nações indígenas. Atualmente, os povos indígenas ainda lutam para preservar a sua cultura e o seu modo de vida.
Texto Coletivo Turma: 15
"A nossa história começa assim..."
Primeiro só os indígenas viviam aqui. Eles eram os donos de todas as matas, rios, campos e tudo mais.
Um dia, várias caravelas chegaram com os portugueses. Eles ficaram surpresos quando vieram os indígenas nus e com os corpos pintados e enfeitados.
Os portugueses estavam à procura de riquezas e especiarias, porém, encontraram nessas terras outra riqueza, o pau-brasil.
Como os indígenas conheciam bem as matas, os portugueses fizeram amizade com eles. Em troca do pau-brasil, os portugueses entregavam espelhos, miçangas, pentes, foices e outros objetos.
Logo, logo a amizade acabou, porque os portugueses queriam escravizar os indígenas e que eles mudassem os seus costumes.
Nas lutas e combates muitos indígenas morreram, e assim, várias tribos desapareceram.
Um dia, várias caravelas chegaram com os portugueses. Eles ficaram surpresos quando vieram os indígenas nus e com os corpos pintados e enfeitados.
Os portugueses estavam à procura de riquezas e especiarias, porém, encontraram nessas terras outra riqueza, o pau-brasil.
Como os indígenas conheciam bem as matas, os portugueses fizeram amizade com eles. Em troca do pau-brasil, os portugueses entregavam espelhos, miçangas, pentes, foices e outros objetos.
Logo, logo a amizade acabou, porque os portugueses queriam escravizar os indígenas e que eles mudassem os seus costumes.
Nas lutas e combates muitos indígenas morreram, e assim, várias tribos desapareceram.
Um comentário:
Parabéns, professora Cíntia pelo belo trabalho, sempre! Esse trabalho sobre Monteiro Lobato não deixa de ser a continuidade do trabalho que a professora Nora fez no 2º ano com esse mesmo grupo. Parabéns as duas!
obrigada por fazerem parte de nossa equipe!
Ana PAula Manhente
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